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Julian Silva da Cunha

Oi! Eu sou o Julian Silva da Cunha

🧠 Quem sou eu

Oi! Meu nome é Julian Silva da Cunha, mas na internet eu costumo aparecer como Ultimate Mercer — um nome que carrego desde a época dos jogos e que acabou virando minha marca pessoal.

Sou uma pessoa mais reservada, um pouco tímida (algo que estou tentando melhorar), mas bem focado no que faço e sempre com vontade de aprender coisas novas. Gosto de observar, de criar no meu tempo e de fazer as coisas com intenção. Pra mim, evolução é um processo constante — e o nome Ultimate Mercer representa exatamente isso: a busca por ser uma versão melhor de mim mesmo a cada passo.

💼 O que eu faço

Hoje em dia, eu trabalho principalmente como desenvolvedor front-end, mas venho me aproximando cada vez mais do back-end também. Me sinto mais confortável escrevendo código do que desenhando interfaces, mas isso não significa que deixo o design de lado — pelo contrário. Por estar sempre perto do front-end, acabo me envolvendo bastante com acessibilidade, design de interface e experiência do usuário.

Já passei por alguns times, freelas e projetos colaborativos. Também tenho vários projetos pessoais onde consigo testar, errar, aprender e evoluir.

🛠️ Algumas ferramentas e tecnologias que costumo usar:

  • Front-end: JavaScript, TypeScript, React, Next.js, TailwindCSS, Shadcn UI, Zustand, TanStack Query, Vue, Nuxt, Svelte
  • Back-end: Node.js, NestJS, Express, PostgreSQL, Prisma, Drizzle
  • Outros: Docker, Git, GitHub, Vercel, VSCode, Bun, npm/yarn

👨‍💻 Experiência prática:

  • Compass UOL (2024): Estágio focado em machine learning com AWS
  • Adopt Liveview (2024): Desenvolvimento front-end de plataforma educacional
  • Mentorise (2022–2023): Fullstack — tanto no front quanto no back da plataforma
  • bohr.io (2022): Componentes e páginas para plataforma de deploy
  • blueshift.cc (2021–2022): Criação de landing pages e sustentação de hub de startups
  • QuestõesPRO (2020): Plataforma para estudo de concursos
  • Blklight (2019–hoje): Meu principal projeto autoral, que falo mais abaixo

🧩 O que posso fazer profissionalmente

Ao longo da minha trajetória, construí uma base sólida em desenvolvimento web, especialmente no front-end, e venho expandindo meus conhecimentos no back-end, design de interfaces e na criação de projetos autorais. Aqui estão algumas das áreas onde posso contribuir profissionalmente:

1. Desenvolvimento Front-end

Posso criar interfaces web modernas, responsivas e acessíveis com foco em performance e experiência do usuário. Tenho experiência prática com frameworks como React, Next.js, Vue e Svelte, além de bibliotecas como TailwindCSS, Shadcn UI e também Bootstrap em projetos anteriores.

Costumo construir interfaces direto no código, o que me permite testar ideias rapidamente. Também incluo boas práticas de acessibilidade (a11y) à medida que o projeto evolui, e estou sempre buscando melhorar nessa área.

2. Desenvolvimento Back-end

Apesar de ainda estar em evolução, consigo estruturar APIs REST usando ferramentas como Express, NestJS e Fastify. Tenho familiaridade com bancos de dados relacionais, especialmente PostgreSQL, usando ORMs como Prisma e Drizzle — com base em documentação e prática em projetos pessoais.

Já implementei autenticação com JWT, tanto no back-end quanto integrado com soluções como Auth.js/NextAuth no front-end. Tenho interesse em experimentar novas abordagens, como better-auth e frameworks como Hono, à medida que avanço.

3. Deploy e Infraestrutura

Tenho experiência com Docker para ambientes locais (bancos de dados, Redis) e faço deploys usando GitHub Actions para projetos estáticos, além da Vercel para aplicações dinâmicas. Estou em processo de aprofundar meus conhecimentos em infraestrutura local e deploy contínuo.

4. Design de Interface e Identidade Visual

Por ter uma base em Design Digital, consigo colaborar com decisões de UI/UX, mesmo que ainda esteja reconstruindo minha confiança nessa área. Gosto de adaptar referências visuais e explorar variações, criando soluções que equilibram estética, clareza e identidade.

Ainda estou fortalecendo minhas habilidades com ferramentas como Figma, mas tenho senso crítico para propor melhorias e dialogar com designers em times multidisciplinares.

5. Conteúdo, projetos autorais e colaboração

Tenho experiência com projetos autorais como o Blklight, onde posso testar ideias e explorar novas abordagens de design e código. Já escrevi artigos (apesar de achar a escrita desafiadora) e tenho vontade de evoluir nessa área para compartilhar mais do que aprendo.

Também estou aberto a colaborar em times pequenos ou projetos independentes, especialmente os que combinam tecnologia, criatividade e propósito.

📘 Minha jornada

Minha história com tecnologia começou em 2013, quando entrei no curso de Sistemas para Internet no IFSul. Lá tive meu primeiro contato com programação e web, e descobri que gostava mesmo era de criar coisas. Me formei em 2016 e, mesmo com dificuldades no começo da carreira, segui estudando e desenvolvendo projetos por conta própria.

Em 2017, decidi ampliar meu olhar e comecei o curso de Design Digital na UFPel. Queria entender como unir o lado técnico com o visual, e o design me ajudou a pensar melhor sobre usabilidade, hierarquia visual, acessibilidade — coisas que hoje fazem parte do meu dia a dia como dev.

Durante a pandemia, em 2020, mergulhei de vez no desenvolvimento e avancei bastante como profissional. Trabalhei em vários projetos e evoluí muito na prática.

Alguns dos projetos que me marcaram lá no começo foram um site de animes e outro com questões para concursos. Desde então, sigo mantendo meu portfólio pessoal e o Blklight em movimento — mesmo que com pausas e recomeços, como é normal na vida.

Se tem algo que aprendi com tudo isso, é que eu gosto de criar, experimentar e aprender — e que preciso continuar trabalhando a autoconfiança, aprendendo a mostrar o que faço e a falar sobre o que acredito.

🧪 Projetos e marca pessoal

🔦 Blklight

O Blklight é meu projeto pessoal mais importante. Ele começou como um espaço de testes, mas foi se transformando numa plataforma de conteúdo, experimentação e aprendizado contínuo. Ali eu compartilho artigos, projetos, ideias soltas, componentes, e tudo o que mistura design, desenvolvimento e processo criativo.

O nome vem de blacklight (luz negra) — aquela que revela o que está escondido. É uma metáfora que gosto bastante, porque o Blklight é justamente isso: um lugar pra revelar o que geralmente fica nos bastidores dos projetos.

👁 Ultimate Mercer

O nome Ultimate Mercer carrega bastante da minha identidade:

  • Ultimate representa minha busca por evolução contínua.
  • Mercer vem de um personagem com habilidades de adaptação — algo que me representa bastante.

O símbolo da marca foi pensado como um olho, mas já disseram que parece uma Pokébola (o que eu achei ótimo). Ele representa versatilidade, atenção aos detalhes e a mistura entre técnica e criatividade — que é onde eu atuo.

💡 Outros projetos

Já criei um app com Svelte que exibe dados do GitHub via API, e comecei a desenvolver um site contando a lore do universo de Mass Effect — um projeto que quero retomar em breve.

🚀 Pra onde eu tô indo

Quero continuar evoluindo como desenvolvedor — principalmente no back-end, mas também no lado visual, aprofundando minha base em design de interfaces e experiência do usuário. Meu objetivo é ser cada vez mais completo como profissional.

Busco projetos com propósito, que unam design, código e impacto real. Também quero concluir minha graduação em Design Digital, que tem sido essencial pra minha visão de produto.

Mais do que apenas trabalhar, quero encontrar satisfação no que faço, usar minhas habilidades pra realizar sonhos, ajudar minha família e construir uma carreira que faça sentido.

🌱 Fora do código

Quando não estou programando ou projetando, estou provavelmente ouvindo música (varia conforme o humor), lendo ficção, vendo séries antigas, jogando alguma coisa ou rascunhando ideias pra projetos pessoais.

Um personagem que me inspira é o Goku — não pela força, mas pela vontade de melhorar, encarar desafios com leveza e dar o melhor de si.

"Divided we fall, united we stand."

Essa frase me lembra que, mesmo quando a gente trabalha sozinho, é na colaboração que a gente realmente cresce.